Os Fragmentos

Os Fragmentos corresponderão a uma série de postagens que serão feitas para explicar mais sobre o mundo de NOHVA. Falando dos seus inimigos, naves, tecnologias e mitologia. Eles serão dispostos inicialmente no blog, como forma de acompanhar o desenvolvimento. Na versão final do jogo, eles estarão distribuídos na galeria, e serão destravados como arquivos que poderão ser adquiridos durante o gameplay ao realizar determinadas tarefas, para serem lidos posteriormente.

*Essa funcionalidade poderá não estar disponível na primeira versão do jogo.
*Ainda assim, poderão ser acessadas pelas postagens do blog, e futuramente pelo site oficial do jogo.

Tyrant

Originalmente produzida pela Corporação NOHVA, a família de naves Tyrant (Classe Yin) é composta de uma série caças-espaciais de ataque criados para batalhas tanto em atmosfera quanto no vácuo.
Diferente da maioria dos outros da sua geração, que eram exclusivamente espaciais ou aéreos, ele é equipado com um monomotor retrátil reverso na parte superior que o permite se sustentar sob a influência de gravidade, sendo impulsionado por duas turbinas de íon localizadas no centro do seu casco, dispostas de ambos os lados e asas aerodinâmicas para realização de manobras.
Devido a essa versatilidade, essas naves foram inicialmente empregadas pela Federação como veículos de reconhecimento, devido a sua velocidade e natureza híbrida, e ataques preventivos contra piratas e organizações clandestinas, pois eram difíceis de serem abatidas por baterias anti-aéreas e espaciais, por causa da sua manobrabilidade que permitia a pilotos experientes desempenharem esquivas com uma grande facilidade.

Num entanto, apesar das suas capacidades incríveis, sua natureza híbrida que obrigava-a a possuir sistemas tanto mecânicos quanto quânticos, a tornava um veículo bastante instável, e apesar dos avanços com as novas integrantes da família, como a Z, aos poucos ela foi sendo descomissionada, sendo completamente eliminada da frota da Federação com a introdução da Asura, que era capaz quase das mesmas características da outra porém sem necessitar de fazer uso de uma tecnologia já ultrapassada como a Tyrant.
Se tornando assim uma nave bastante barata e sucateada e aos poucos passando a ser usada por civis e grupos criminosos, devido ao fácil acesso a um veículo relativamente poderoso para o que pretendiam.

Tyrant Z

Sendo a última versão da família Tyrant, assim como também a última nave da classe Yin-003, a Z foi produzida em número limitado para abastecer a frota da Federação durante a Insurgência de Sentinum, enquanto a Asura ainda estava em fase de testes.
Tendo se saído relativamente bem durante as batalhas na qual sua frota foi engajada, essas naves foram mais tarde realocadas para os braços civis da Federação, passando a serem usadas majoritariamente para segurança nos planetas não-militares.

Tyrant Z (Versão Final)

Principais Características

Monomotor Retrátil: Um conjunto de hélices metálicas dobráveis que podem ser acionadas quando sob influência da gravidade. São capazes de rotacionar a uma velocidade que permite o Tyrant planar, bastante semelhante a um helicóptero clássico.
Motor de Rotação: É capaz de disparar para ambos os lados partículas de íon que são produzidas através da rotação de cinco hélices de plasma. O que permite ao veículo rotacionar sobre o seu eixo (que fica na mesma posição do monomotor) para qualquer um dos lados. Funcionando tanto no vácuo como também dentro da atmosfera.
Asas Aerodinâmicas: Apesar de não terem utilidade no espaço, sendo assim apenas decorativas. No ar por outro lado, são necessárias para manejar a nave para baixo, para cima e também inclinando para os lados. Esse trabalho quando fora da influência de gravidade, é feita pelos motores de íon. São normalmente usadas no lugar deste, pois pela presença da resistência do ar dentro de planetas, o uso das turbinas causa uma grande perda de energia para realizar tarefas simples que consomem bem menos no vácuo.
Turbinas de Propulsão: Além de impulsionar a nave para frente ou para trás, são também usadas especificamente no espaço para manobrar o Tyrant quando necessário, substituindo as asas que têm o mesmo trabalho dentro da atmosfera.
Sendo elas compostas por dois motores internos de íon que são capazes de atirar partículas para todas as direções, permitindo que o veículo possa se mover em diversos eixos quando necessário.